Tarifas dos EUA sobre produtos brasileiros preocupam setor agro capixaba

10 de julho de 2025
Por: Assessoria de comunicação FAES
Fonte: Assessoria de comunicação FAES
Por: Assessoria de comunicação FAES
Fonte: Assessoria de comunicação FAES
A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Espírito Santo (Faes) manifesta preocupação e acompanha com atenção a decisão do Governo dos Estados Unidos de impor tarifas adicionais de 50% sobre todas as suas importações de produtos brasileiros.
O agronegócio capixaba é um dos pilares da economia do Espírito Santo, com forte presença nos mercados internacionais e constante avanço em produtividade e qualidade. Mesmo diante de cenários desafiadores, o setor tem se mantido competitivo e em expansão.
No entanto, medidas como a imposição de tarifas por parte dos Estados Unidos acendem um sinal de alerta e uma preocupação com os possíveis reflexos sobre a rentabilidade do produtor rural, o equilíbrio das exportações e o desenvolvimento das cadeias produtivas locais.
Entre os principais produtos capixabas exportados do setor para os Estados Unidos estão o café solúvel, celulose, mamão, chocolate, peixe e gengibre. Com as novas tarifas anunciadas pelo governo norte-americano, esses itens, ligados diretamente a setores como o cafeeiro, fruticultura, pesca, indústria de alimentos e celulose, estão entre os que podem sentir os efeitos de forma mais imediata, impactando a economia rural e a cadeia produtiva do Espírito Santo.
Esta medida unilateral não se justifica pelo histórico das relações comerciais entre os dois países, que sempre se desenvolveram em clima de cooperação e de equilíbrio, em estrita conformidade com os melhores princípios do livre comércio internacional.
Medidas desta natureza prejudicam as economias dos dois países, causando danos a empresas e consumidores. Qualquer análise das relacões entre os Estados Unidos e o Brasil, seja no campo no comércio ou dos investimentos, terá sempre que concluir que essas relações sempre serviram aos interesses dos dois países, não havendo nelas qualquer desequilíbrio injusto ou indesejável.
Os Estados Unidos e o Brasil em 200 anos de relações sempre estiveram do mesmo lado e não há qualquer razão para que essa situação se modifique. Os produtores rurais brasileiros consideram que essas questões só podem ser resolvidas em benefício comum por meio do diálogo incessante e sem condições entre os governos e seus setores privados. A economia e o comércio não podem ser injustamente afetados por questões de natureza política.
Nossa esperança é que os canais diplomáticos sejam intensamente acionados para que a razão e o pragmatismo se imponham para benefício de todos, pois este é o único caminho que serve ao entendimento e à prosperidade.
Crédito da foto: Fabrício Lima
O agronegócio capixaba é um dos pilares da economia do Espírito Santo, com forte presença nos mercados internacionais e constante avanço em produtividade e qualidade. Mesmo diante de cenários desafiadores, o setor tem se mantido competitivo e em expansão.
No entanto, medidas como a imposição de tarifas por parte dos Estados Unidos acendem um sinal de alerta e uma preocupação com os possíveis reflexos sobre a rentabilidade do produtor rural, o equilíbrio das exportações e o desenvolvimento das cadeias produtivas locais.
Entre os principais produtos capixabas exportados do setor para os Estados Unidos estão o café solúvel, celulose, mamão, chocolate, peixe e gengibre. Com as novas tarifas anunciadas pelo governo norte-americano, esses itens, ligados diretamente a setores como o cafeeiro, fruticultura, pesca, indústria de alimentos e celulose, estão entre os que podem sentir os efeitos de forma mais imediata, impactando a economia rural e a cadeia produtiva do Espírito Santo.
Esta medida unilateral não se justifica pelo histórico das relações comerciais entre os dois países, que sempre se desenvolveram em clima de cooperação e de equilíbrio, em estrita conformidade com os melhores princípios do livre comércio internacional.
Medidas desta natureza prejudicam as economias dos dois países, causando danos a empresas e consumidores. Qualquer análise das relacões entre os Estados Unidos e o Brasil, seja no campo no comércio ou dos investimentos, terá sempre que concluir que essas relações sempre serviram aos interesses dos dois países, não havendo nelas qualquer desequilíbrio injusto ou indesejável.
Os Estados Unidos e o Brasil em 200 anos de relações sempre estiveram do mesmo lado e não há qualquer razão para que essa situação se modifique. Os produtores rurais brasileiros consideram que essas questões só podem ser resolvidas em benefício comum por meio do diálogo incessante e sem condições entre os governos e seus setores privados. A economia e o comércio não podem ser injustamente afetados por questões de natureza política.
Nossa esperança é que os canais diplomáticos sejam intensamente acionados para que a razão e o pragmatismo se imponham para benefício de todos, pois este é o único caminho que serve ao entendimento e à prosperidade.
Crédito da foto: Fabrício Lima