Quiabo de Laranja da Terra representa mais de 50% da produ??o do Esp?rito Santo
1 de setembro de 2020
Dos terrenos f?rteis de Laranja da Terra sai a produ??o de quiabo, laranja, tomate, banana, milho, feij?o, arroz? O munic?pio, emancipado de Afonso Cl?udio em 1988, tamb?m se destaca na produ??o de doces feitos com a laranja.
Os primeiros colonos chegaram h? mais de 100 anos em busca de terras mais quentes e f?rteis e encontraram na regi?o o ambiente pr?prio.
O quiabo de Laranja da Terra representa mais de 50% da produ??o do Estado. De apenas uma propriedade saem cerca de 160 caixas por semana. ?Colhemos cerca de sete meses. Temos duas moitas e garantimos quiabo o ano todo?, explicou o produtor de quiabo Helmut Schultz.
?Aqui em Laranja da Terra temos agricultura diversificada. ? a salva??o do nosso munic?pio. Somos o maior produtor de quiabo, mas tamb?m temos banana, milho, tomate, feij?o, arroz??, acrescentou o prefeito do munic?pio, Joadir Louren?o Marques.
Laranja da Terra tamb?m ? o terceiro maior produtor de tomates do Esp?rito Santo. A colheita de mais de 12 mil toneladas por ano movimentam mais de R$ 2 milh?es. Cada p? de tomate produz de 50 a 60 frutos e a m?dia ? que o ciclo da produ??o seja de 140 dias. Mas foi em busca de mais produtividade que novas esp?cies apareceram.
A produ??o anual de tomate no Esp?rito Santo ? de aproximadamente 128 mil toneladas. Verdes ou no ponto da colheita, os tomates movimentam a economia de Laranja da Terra e abastecem estados do Nordeste do Pa?s, al?m do Rio de Janeiro e S?o Paulo.
H? cerca de dez anos, a nota fiscal do agricultor foi implantada para incentivar a comercializa??o de produtos agr?colas. O trabalho desenvolvido no munic?pio j? trouxe mudan?as significativas para a economia local e serve de modelo para todo o Esp?rito Santo. ?O produtor rural tinha receio em ter o bloco de produtor. Ele achava que teria que pagar muitos impostos, mas isso acontecia em outra ?poca. Com as vantagens de hoje, o produtor rural se formaliza diante da sociedade?, explicou o coordenador do NAC, Obrien Seibel.
Fonte: Folha Vit?ria
Os primeiros colonos chegaram h? mais de 100 anos em busca de terras mais quentes e f?rteis e encontraram na regi?o o ambiente pr?prio.
O quiabo de Laranja da Terra representa mais de 50% da produ??o do Estado. De apenas uma propriedade saem cerca de 160 caixas por semana. ?Colhemos cerca de sete meses. Temos duas moitas e garantimos quiabo o ano todo?, explicou o produtor de quiabo Helmut Schultz.
?Aqui em Laranja da Terra temos agricultura diversificada. ? a salva??o do nosso munic?pio. Somos o maior produtor de quiabo, mas tamb?m temos banana, milho, tomate, feij?o, arroz??, acrescentou o prefeito do munic?pio, Joadir Louren?o Marques.
Laranja da Terra tamb?m ? o terceiro maior produtor de tomates do Esp?rito Santo. A colheita de mais de 12 mil toneladas por ano movimentam mais de R$ 2 milh?es. Cada p? de tomate produz de 50 a 60 frutos e a m?dia ? que o ciclo da produ??o seja de 140 dias. Mas foi em busca de mais produtividade que novas esp?cies apareceram.
A produ??o anual de tomate no Esp?rito Santo ? de aproximadamente 128 mil toneladas. Verdes ou no ponto da colheita, os tomates movimentam a economia de Laranja da Terra e abastecem estados do Nordeste do Pa?s, al?m do Rio de Janeiro e S?o Paulo.
H? cerca de dez anos, a nota fiscal do agricultor foi implantada para incentivar a comercializa??o de produtos agr?colas. O trabalho desenvolvido no munic?pio j? trouxe mudan?as significativas para a economia local e serve de modelo para todo o Esp?rito Santo. ?O produtor rural tinha receio em ter o bloco de produtor. Ele achava que teria que pagar muitos impostos, mas isso acontecia em outra ?poca. Com as vantagens de hoje, o produtor rural se formaliza diante da sociedade?, explicou o coordenador do NAC, Obrien Seibel.
Fonte: Folha Vit?ria