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Espírito Santo segue com cenário estável diante da gripe aviária
Faes acompanha a situação no Espírito Santo. Produtores devem adotar práticas de biosseguridade para evitar surtos da H5N1. Confira dicas do Senar. 
9 de junho de 2025

Por: Carolina Vieira
Fonte: Assessoria de Comunicação Faes / Senar-ES

O Brasil registrou o primeiro foco de gripe aviária em granja de reprodução, durante o mês de maio, no Rio Grande do Sul. A descoberta deixou o setor do agro de todo o país em alerta. No Espírito Santo, o Governo, por meio do Comitê Gestor de Enfrentamento à Influenza Aviária (CGIA), atualizou as estratégias necessárias para conter a doença.


A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Faes) acompanha a situação do Espírito Santo desde a descoberta da H5N1, em maio de 2023, onde o primeiro caso do país foi detectado em três aves silvestres no litoral capixaba.


De acordo com a analista técnica da área animal da Faes, Lidiane Gomes, o acompanhamento da Influenza Aviária está sendo feito por meio da Comissão Nacional de Aves.


“A Federação apoia as ações do governo estadual e das entidades do setor. Além disso, o sistema Faes / Senar-ES atua na orientação e mobilização dos produtores, promovendo boas práticas de biosseguridade, treinamentos e articulações com o setor produtivo”, destaca.


A preocupação de que o vírus chegue à avicultura comercial é a maior preocupação do setor. Tal condição afetaria no abastecimento de alimentos, na renda e na geração de empregos de todo o país.


A situação da doença no Espírito Santo está estável, apesar de órgãos envolvidos estarem atentos e preparados para evitar possíveis surtos. Os avicultores também precisam fazer a sua parte para que a H5N1 não chegue às suas granjas. 


Para auxiliar tais produtores, o Sistema CNA / Senar preparou um conteúdo, em parceria com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), voltado para medidas de biosseguridade.


Confira algumas dicas que podem ajudar a reforçar os cuidados contra a influenza aviária nas propriedades:



  • Não permitir a entrada de pessoas estranhas na unidade produtora;

  • Lavar e desinfetar veículos e equipamentos antes de entrar na propriedade;

  • Aplicar práticas de higiene;

  • Evitar contato com outras espécies de aves;

  • Blindar o ciclo da água;

  • Ficar atento aos sintomas da doença nas aves.


Acesse o conteúdo completo: https://cnabrasil.org.br/influenza-aviaria-e-doenca-de-newcastle

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