Castelo se destaca com a produ??o de 16% de todo o morango colhido no Estado
1 de setembro de 2020
Uma fruta doce e agrad?vel ? o grande destaque da economia de Castelo. A uni?o perfeita entre sabor e rentabilidade faz crescer os belos corredores de morango no munic?pio.
A produ??o da fruta no Esp?rito Santo deve atingir uma m?dia de dez mil toneladas no final da safra que come?ou em maio e termina em novembro deste ano. Se a previs?o for atingida, v?o ser colhidos 20% a mais do que no ano passado. Castelo produz 16% de todo o morango colhido no Esp?rito Santo. O munic?pio ? o terceiro maior produtor, perdendo apenas para Santa Maria de Jetib? e Domingos Martins.
A colheita ? seletiva e os frutos amadurecem em uma semana. Depois de ser retirada no ponto certo para a comercializa??o, a produ??o ? vendida na regi?o de Castelo e Cachoeiro de Itapemirim, al?m da Grande Vit?ria atrav?s do Ceasa. Com o tempo frio, os frutos ficam ainda mais saborosos e vermelhos. Por?m, para atingir a cor e o tamanho ideal, ? preciso descansar o terreno.
?Estamos sempre arrendando e trocando de lugar. Daqui a quatro anos pode voltar para esse mesmo terreno. Antes n?o?, esclareceu a produtora Joelma Barbosa.
Parte do morango ? das mulheres. Elas afinaram a receita e agora produzem at? 500 potes de doce por m?s. ?Temos certa experi?ncia porque os nossos familiares j? faziam esse tipo de conserva. A tradi??o ? das nossas fam?lias?, comentou Maria Terezinha Casagrande, da cooperativa.
O cuidado n?o tem idade e ? o que garante um produto diferenciado. ?At? ent?o n?s s? trabalh?vamos em casa e na lavoura. Agora viemos para c? para processar o morango?, acrescentou a cooperada Marisete Colodete.
Na sede da cidade, fluxo intenso. Com?rcio e servi?os correspondem a 15 % da economia do munic?pio. Mas a cidade ainda ? agr?cola e atrai v?rias pessoas que buscam a tranquilidade do campo. ?Tudo come?ou em uma ?rea de lazer da fam?lia. Foi a partir da? que surgiu a ideia de viver da propriedade. Come?amos na ?rea de turismo rural, com o restaurante e a pousada. Est? sendo um sucesso e tem melhorado cada dia mais?, explicou o propriet?rio da pousada, Leonardo Bazzarella.
Al?m da cria??o de carneiros, os produtos familiares se multiplicaram. A propriedade produz carnes defumadas, lingui?as, biscoitos e produtos da ro?a. ?Procuramos diferenciar para aquele cliente que vem buscar?, acrescentou a propriet?ria de agroind?stria, Tatiana Vazzarella.
Fonte: Folha Vit?ria
A produ??o da fruta no Esp?rito Santo deve atingir uma m?dia de dez mil toneladas no final da safra que come?ou em maio e termina em novembro deste ano. Se a previs?o for atingida, v?o ser colhidos 20% a mais do que no ano passado. Castelo produz 16% de todo o morango colhido no Esp?rito Santo. O munic?pio ? o terceiro maior produtor, perdendo apenas para Santa Maria de Jetib? e Domingos Martins.
A colheita ? seletiva e os frutos amadurecem em uma semana. Depois de ser retirada no ponto certo para a comercializa??o, a produ??o ? vendida na regi?o de Castelo e Cachoeiro de Itapemirim, al?m da Grande Vit?ria atrav?s do Ceasa. Com o tempo frio, os frutos ficam ainda mais saborosos e vermelhos. Por?m, para atingir a cor e o tamanho ideal, ? preciso descansar o terreno.
?Estamos sempre arrendando e trocando de lugar. Daqui a quatro anos pode voltar para esse mesmo terreno. Antes n?o?, esclareceu a produtora Joelma Barbosa.
Parte do morango ? das mulheres. Elas afinaram a receita e agora produzem at? 500 potes de doce por m?s. ?Temos certa experi?ncia porque os nossos familiares j? faziam esse tipo de conserva. A tradi??o ? das nossas fam?lias?, comentou Maria Terezinha Casagrande, da cooperativa.
O cuidado n?o tem idade e ? o que garante um produto diferenciado. ?At? ent?o n?s s? trabalh?vamos em casa e na lavoura. Agora viemos para c? para processar o morango?, acrescentou a cooperada Marisete Colodete.
Na sede da cidade, fluxo intenso. Com?rcio e servi?os correspondem a 15 % da economia do munic?pio. Mas a cidade ainda ? agr?cola e atrai v?rias pessoas que buscam a tranquilidade do campo. ?Tudo come?ou em uma ?rea de lazer da fam?lia. Foi a partir da? que surgiu a ideia de viver da propriedade. Come?amos na ?rea de turismo rural, com o restaurante e a pousada. Est? sendo um sucesso e tem melhorado cada dia mais?, explicou o propriet?rio da pousada, Leonardo Bazzarella.
Al?m da cria??o de carneiros, os produtos familiares se multiplicaram. A propriedade produz carnes defumadas, lingui?as, biscoitos e produtos da ro?a. ?Procuramos diferenciar para aquele cliente que vem buscar?, acrescentou a propriet?ria de agroind?stria, Tatiana Vazzarella.
Fonte: Folha Vit?ria